Finalmente começou a segunda temporada do Superstar, e estamos todos empolgados.... Sim? Não? Mais ou menos?
A primeira temporada terminou em clima de “queremos mais”! Tantas bandas novas transbordando talento! O público dividido, com dificuldade pra escolher seus preferidos... E o presente que foi a descoberta da Malta!
Por isso, a expectativa para a sequência do programa, estava pulsando!
E a estreia veio.... E a estreia foi... E ficou uma sensação danada de expectativa não correspondida.
Difícil até definir o que deixou esse clima no ar. Uma junção de fatores, com certeza.
Por isso, reuni aqui o TopFiveFail da estreia de Superstar (mais dois tópicos, atingia -70% e aquela muretinha baixava de vez!rs).
Vamos lá:
1- Pressa:
Boninho, qual teu problema, cara? Tá com pressa de que?
O programa começou como se a temporada passada tivesse encerrado ontem! Não houve uma apresentação do programa, da equipe, das regras... Ficou tudo corrido, sem dar tempo de a gente se envolver. Fui esbofeteada por uma banda após a outra, até conseguir entender (e lembrar) como funcionava realmente.
Quem sofreu as consequências foram as primeiras bandas, que acabaram tendo votação fraca... deu pena! (Mas, nem tive tanto tempo de ter pena, porque até as entrevistas de bastidores não aconteceram direito! A simpática Rafa Brites que nos desculpe, mas acabaram deixando a menina sem função!)
E eu que reclamo dos apresentadores americanos repetitivos... os caras de lá sabem o que fazem! Em 1:20 minuto de programa Fernanda Lima diz “não perca tempo e vamos à primeira banda”. Oi? Hein? Que? Ainda to superando o André magro, e já tenho que votar na primeira banda??
2 - Público exigente:
Além da confusão inicial e da pressa do programa, o público mostrou estar mais exigente na hora de votar. E isso pareceu ser uma surpresa para a equipe do programa (obviamente não se deram conta de que a pressa atrapalharia a avaliação do público).
Aí, a saia justa (sem trocadilhos à roupa da musa) ficou pra Fernanda Lima, que teve que vestir seu sorriso amarelo, e dispensar bandas com porcentagens vergonhosas.
3 - Bandas mais profissionais:
O sucesso do primeiro Superstar trouxe uma consequência curiosa. Na estreia da segunda temporada, tivemos um desfile de bandas profissionais, que já têm CDs, vídeos, fãs, e anos de carreira, mas que ainda não emplacaram para o grande público.
Legal, né? O programa servir de vitrine e oportunidade pra gente boa que merece destaque! Seria mais legal se não acabasse saindo um pouco da proposta do programa, de descobrir “novos talentos”. Além disso, o programa acaba fazendo o papel da mídia perversa, que até então nunca deu a fama que eles mereciam, mas permite que tentem um lugar ao sol junto com os novatos.
Sabe aquele pessoal que larga tudo pra estudar pra passar em concurso público? Foi a sensação que me deu vendo o Tianastácia naquele palco...
4 - Jurados: Ah... os jurados!
A ausência de Ivete já causa um buraco no programa.
Desculpem. O buraco já está lá, e é irreversível! Então, a pressa do diretor, fez os jurados novos mal serem apresentados.
“Tá aí Thiaguinho, Sandy e Paulo Ricardo”. Dois segundos pra aplausos, e ponto!
Ok... já os conhecemos, e no fim das contas, não fez tanta diferença assim!
Mas, sobre a atuação deles, fiquei aqui pensando... se sou famosa, tenho carreira consagrada, e sou chamada pra um projeto desse, vou amarradona! Mas, bicho... me preparo, né! Vou estudar... E vou pronta pra dar respostas fundamentadas em alguma coisa! Qualquer coisa! Tenho experiência, caramba!
Então, a gente ouve as seguintes análises dos jurados: “Gostei demais, passa uma coisa boa”, “Não me tocou de um jeito que me empolgou”, “Me empolgou, deu vontade de dançar”, “Vou te ensinar meu olhar 43!”... e pensa: quem sou eu nessa vida pra me preocupar com credibilidade, né?!
5 – App:
“Já baixou nosso aplicativo?”, perguntou André Marques logo no início...
Se baixou, parabéns pra você! Mérito seu! Porque ninguém ali se incomodou em explicar como se fazia.
E se conseguiu, grande coisa! Entre baixar, e fazê-lo funcionar é o mesmo que ter uma banda de rock sendo avaliada pelo Thiaguinho... FÚEN!
O app travou, engasgou, e muita gente ficou sem votar. Os erros do ano passado permaneceram. E, enquanto fico tentando entender como se faz um programa interativo com um app que não presta... você fica aí, reclamando do sistema que usam no seu trabalho.
Se a Globo, que é a Globo, não resolveu o problema de um simples app de um ano pro outro... Supere!
O negócio é seguir o conselho do André, e votar pelo gshow, enquanto o inovador sistema de interatividade do Superstar não volta a ser sms, ligações...
Mas... é isso! Quem gosta de música, e clama por novos talentos, vai continuar assistindo, e torcendo pra dar tudo certo! (A parte boa continua lá! E é o que nos faz querer assistir de novo!)
Bom... mas, por via das dúvidas, pra semana que vem, vamos torcer pro Boninho respirar, se acalmar, e deixar pra canalizar essa pressa toda pra acabar o BBB mais cedo no ano que vem!
Aproveitem que o app não funciona, e cruzem os dedos!
;)
Por @ca_camilaMS (Equipe @RProntoFalei )
A primeira temporada terminou em clima de “queremos mais”! Tantas bandas novas transbordando talento! O público dividido, com dificuldade pra escolher seus preferidos... E o presente que foi a descoberta da Malta!
Por isso, a expectativa para a sequência do programa, estava pulsando!
E a estreia veio.... E a estreia foi... E ficou uma sensação danada de expectativa não correspondida.
Difícil até definir o que deixou esse clima no ar. Uma junção de fatores, com certeza.
Por isso, reuni aqui o TopFiveFail da estreia de Superstar (mais dois tópicos, atingia -70% e aquela muretinha baixava de vez!rs).
Vamos lá:
1- Pressa:
Boninho, qual teu problema, cara? Tá com pressa de que?
O programa começou como se a temporada passada tivesse encerrado ontem! Não houve uma apresentação do programa, da equipe, das regras... Ficou tudo corrido, sem dar tempo de a gente se envolver. Fui esbofeteada por uma banda após a outra, até conseguir entender (e lembrar) como funcionava realmente.
Quem sofreu as consequências foram as primeiras bandas, que acabaram tendo votação fraca... deu pena! (Mas, nem tive tanto tempo de ter pena, porque até as entrevistas de bastidores não aconteceram direito! A simpática Rafa Brites que nos desculpe, mas acabaram deixando a menina sem função!)
E eu que reclamo dos apresentadores americanos repetitivos... os caras de lá sabem o que fazem! Em 1:20 minuto de programa Fernanda Lima diz “não perca tempo e vamos à primeira banda”. Oi? Hein? Que? Ainda to superando o André magro, e já tenho que votar na primeira banda??
2 - Público exigente:
Além da confusão inicial e da pressa do programa, o público mostrou estar mais exigente na hora de votar. E isso pareceu ser uma surpresa para a equipe do programa (obviamente não se deram conta de que a pressa atrapalharia a avaliação do público).
Aí, a saia justa (sem trocadilhos à roupa da musa) ficou pra Fernanda Lima, que teve que vestir seu sorriso amarelo, e dispensar bandas com porcentagens vergonhosas.
3 - Bandas mais profissionais:
O sucesso do primeiro Superstar trouxe uma consequência curiosa. Na estreia da segunda temporada, tivemos um desfile de bandas profissionais, que já têm CDs, vídeos, fãs, e anos de carreira, mas que ainda não emplacaram para o grande público.
Legal, né? O programa servir de vitrine e oportunidade pra gente boa que merece destaque! Seria mais legal se não acabasse saindo um pouco da proposta do programa, de descobrir “novos talentos”. Além disso, o programa acaba fazendo o papel da mídia perversa, que até então nunca deu a fama que eles mereciam, mas permite que tentem um lugar ao sol junto com os novatos.
Sabe aquele pessoal que larga tudo pra estudar pra passar em concurso público? Foi a sensação que me deu vendo o Tianastácia naquele palco...
4 - Jurados: Ah... os jurados!
A ausência de Ivete já causa um buraco no programa.
Desculpem. O buraco já está lá, e é irreversível! Então, a pressa do diretor, fez os jurados novos mal serem apresentados.
“Tá aí Thiaguinho, Sandy e Paulo Ricardo”. Dois segundos pra aplausos, e ponto!
Ok... já os conhecemos, e no fim das contas, não fez tanta diferença assim!
Mas, sobre a atuação deles, fiquei aqui pensando... se sou famosa, tenho carreira consagrada, e sou chamada pra um projeto desse, vou amarradona! Mas, bicho... me preparo, né! Vou estudar... E vou pronta pra dar respostas fundamentadas em alguma coisa! Qualquer coisa! Tenho experiência, caramba!
Então, a gente ouve as seguintes análises dos jurados: “Gostei demais, passa uma coisa boa”, “Não me tocou de um jeito que me empolgou”, “Me empolgou, deu vontade de dançar”, “Vou te ensinar meu olhar 43!”... e pensa: quem sou eu nessa vida pra me preocupar com credibilidade, né?!
5 – App:
“Já baixou nosso aplicativo?”, perguntou André Marques logo no início...
Se baixou, parabéns pra você! Mérito seu! Porque ninguém ali se incomodou em explicar como se fazia.
E se conseguiu, grande coisa! Entre baixar, e fazê-lo funcionar é o mesmo que ter uma banda de rock sendo avaliada pelo Thiaguinho... FÚEN!
O app travou, engasgou, e muita gente ficou sem votar. Os erros do ano passado permaneceram. E, enquanto fico tentando entender como se faz um programa interativo com um app que não presta... você fica aí, reclamando do sistema que usam no seu trabalho.
Se a Globo, que é a Globo, não resolveu o problema de um simples app de um ano pro outro... Supere!
O negócio é seguir o conselho do André, e votar pelo gshow, enquanto o inovador sistema de interatividade do Superstar não volta a ser sms, ligações...
Mas... é isso! Quem gosta de música, e clama por novos talentos, vai continuar assistindo, e torcendo pra dar tudo certo! (A parte boa continua lá! E é o que nos faz querer assistir de novo!)
Bom... mas, por via das dúvidas, pra semana que vem, vamos torcer pro Boninho respirar, se acalmar, e deixar pra canalizar essa pressa toda pra acabar o BBB mais cedo no ano que vem!
Aproveitem que o app não funciona, e cruzem os dedos!
;)
Por @ca_camilaMS (Equipe @RProntoFalei )